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Vivo continua impondo a miséria para os “colaboradores”

30/09/2016 - 14h55 - Sinttel-ES - Tania Trento
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Empobrecer é o futuro dos/as trabalhadores/as na maior e mais lucrativa operadora de telefonia do Brasil.

A única alternativa para mudar essa situação é fazer como os bancários — que estão em greve há mais de 20 dias —  e os petroleiros, que já estão em estado de greve.

A terceira reunião de negociação com a Vivo, em São Paulo, nesta quinta-feira, dia 28, não foi nada produtiva. A Vivo, que  copiou inteiramente o modo GVTista de relações com os empregados, continua batendo o pé no empobrecimento daqueles que se esforçam. Ela oferece uma migalha de reajuste, aumenta jornada e Acordo Coletivo por 2 anos.

A proposta da empresa é mais do mesmo. Há sim, uma coisinha diferente na proposta, mas que não podemos chamar de avanços ou melhorias nos salários e benefícios.

A Vivo lucrou em 2015 – R$ 3,31 Bilhões
Até junho de 2016 – R$ 1,9 bilhão. Cresceu neste período 43%
O PPR teve as metas batidas em 106% até agora.
Inflação até a data base – 1º de setembro – já comeu dos salários e benefícios 9,62%
A empresa oferece 6,5% para os pisos e 6% para aqueles/as que ganham até R$ 1.156,20, Acima disso vão receber R$77,15 incorporados aos salários.

Isso é arrocho, arrocho, arrocho!

Basta de precarização nas empresas do setor de telecomunicações

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