Adiantamento em 22 de julho
Participaram da assembleia virtual 1.562 trabalhadores em todos os estados — AM, CE, ES, PE, RJ, RN, RO—representados pela Federação Livre, da qual o SINTTEL-ES é filiado. Ao todo, poderiam votar 5.374.
No ES, dos 438 trabalhadores/as 153 votaram, sendo que 146 aprovaram, sete rejeitaram e não houve abstenções.
Comparando os dados da assembleia feita pela Federação Livre, apenas 26% dos empregados/as da Telefónica/Vivo entraram na plataforma para expressar sua vontade.
Apesar de a assembleia ser pela internet, o que facilita muito a participação, a maioria da categoria ainda não se deu conta de como esse benefício, o PPR é uma conquista dos Sindicatos, pois sem os sindicatos não é possível estabelecer acordo para os programas de participação nos resultados. A Lei do PLR, assim é chamada, criada no governo Fernando Henrique Cardoso, não obriga as empresas a pagar pelo PPR, mas se quiserem terão que ter a participação dos Sindicatos, mesmo quando as empresas elegem suas próprias comissões internas. Os Acordos somente são válidos juridicamente com a assinatura dos sindicatos.
Os indicadores e os seus pesos respectivos são:
O adiantamento será pago em 22 de julho de 2024 — sendo de 1 salário para os que não recebem o PRV (antigo PIV) e de 0,5 salário para os que recebem PRV. A parcela final, quando os resultados operacionais foram anunciados no ano que vem, será quitada em 31/03/2025.
Ficam mantidos todos os critérios do Acordo do ano passado.
Cada trabalhador e trabalhadora beneficiado/a com este acordo, contribuirá com 1% do valor recebido, limitado a R$ 100,00. Isso é para ajudar nas despesas que o sindicato tem com as negociações de acordos coletivos. Aqueles/as que não concordarem com a contribuição tem o prazo de 21/06 até 28/06/2024 para entregarem uma carta de próprio punho, se opondo ao desconto, na sede do sindicato. O sindicato não recebe cartas por e-mail.
Lembrando que Participação nos Lucros e Resultados só existe nas empresas em Acordos Coletivos negociados com os sindicatos. Não há uma lei obrigando empresas a fazer o programa e nem pagar. Juntos somos fortes.
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