Discriminação
A pergunta que não quer calar: Por que os trabalhadores do ES podem ser desvalorizados dessa forma? Não desempenham a mesma função que os colegas cariocas e paulistas? Isso cheira a discriminação.
A rejeição da proposta pela assembleia de trabalhadores aconteceu na segunda-feira, dia 14/04, dentro do galpão almoxarifado da Procisa, em Cobilândia, Vila Velha, na Grande Vitória.
A revolta dos trabalhadores tem sentido, na medida que uma empresa, do mesmo grupo, trate de forma diferenciada e discriminatória os seus empregados.
O Sinttel-ES já avisou a empresa do resultado unânime da assembleia e espera um proposta expressiva para apresentar aos trabalhadores.
Desde o início de março que o Sinttel-ES vem cobrando da empresa que apresentasse os resultados. Ela não respondia.
No Rio de Janeiro, o critério do prêmio máximo de R$ 2.850,00 foi assiduidade. Ou seja, a empresa não levou em conta os resultados operacionais e financeiros conforme o programa de participação nos resultados. Aliás que só foi apresentado em 2025, quando o certo seria em 2024, o que a empresa não quis.
Aqui, a empresa diz que o critério é assiduidade. Mas de onde ela tirou esse valor de um salário mínimo? Pegou no vento, tirou da cabeça de algum gestor? Ou quiz deliberadamente prejudicar os trabalhadores capixabas?
A PROCISA tem muita coisa para explicar, pois a insatisfação e a revolta só aumentam!!!