Decisão da minoria
A proposta aceita recupera as perdas inflacionárias de todo o ano passado, pois a Sollo concedeu 5,93% (INPC integral) para a maioria dos salários.
Já o menor salário teve um reajuste 7,4% e passa a ser de R$ 1.333,18.
Os reajustes serão aplicados a partir 1º de fevereiro/23. A empresa garantiu pagar o retroativo na folha do mês de março, que os/as trabalhadores/as recebem na primeira semana de abril.
Os auxílios alimentação, creche e filho com deficiência (PCD) também receberão a correção da inflação (5,93%) e serão pagos retroativamente a 1º de fevereiro/23.
O tíquete nas férias, que ano passado foi uma conquista pagando a metade do valor mensal, esse ano avançou e pagará a totalidade do valor já reajustado em 5,93% para quem saiu e sairá de férias a partir 1º de fevereiro/23.
Oposto do que aconteceu na primeira assembleia, realizada em fevereiro e que rejeitou a proposta inicial de reajuste salarial e nos benefícios, nesta segunda votação obteve êxito: 233 trabalhadores (56,2%) votaram SIM para aceitar a proposta da Sollo. Foram registrados 176 votos contrários e apenas 2 abstenções.
A participação nesta segunda assembleia foi menor que na primeira, em que foram registrados 580 ou 35,5% de todos os/as 1.633 empregados/as aptos/as a votar.
Desta vez, poderiam participar 1.563 empregado/as. Votaram 414 trabalhadores/as representando 26,5% de todo o corpo de funcionários.