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Plano de saúde na Telefônica Brasil. SINTTEL ORIENTA: NÃO ASSINE NADA!

18/11/2015 - 19h36 - Sinttel-ES - Tania Trento
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1De forma antissindical e unilaterial, copiando o modo GVT, a Telefônica Brasil impôs uma mudança no Plano de Saúde (que vai precarizar a vida de todo mundo), mas os Sindicatos, representados na Comissão Nacional de Negociação da Fenattel, não aceitaram as mudanças.

Portanto, não assine nada, pois essa é uma discussão que tem que ser negociada e passar pela aprovação ou não da categoria.

VIVO aposta na falta de mobilização

Telefônica Brasil adota modelo antissindical da GVT e atropela negociação

Esse ano, a Telefônica Brasil SA (Vivo/GVT) colocou as manguinhas de fora, diferente do que sempre acontecia, quando se adotava uma postura ética durante as negociações. Os sindicatos é que divulgavam os resultados das negociações com a empresa. A mudança do plano médico assim como a implantação do Plano Flex foi uma decisão unilateral, a qual os SINDICATOS REPUDIARAM.

Até o momento ambas as questões não tiveram consenso entre as partes (trabalhadores e empresários), mas a Telefônica Brasil vem divulgando as informações como se estivesse tudo definido. E não está. Os trabalhadores e os Sindicato não aceitam essas imposições. Ponto.

Trabalhadores e trabalhadoras, ninguém é obrigado a assinar nada. Nada foi aceito PELA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO, ao contrário. Não assine!

O Plano Flex é um assalto a direitos adquiridos. A empresa escolhe a dança e o futuro das relações de trabalho. Aqui tem Lei para regular essa conduta e tem a Justiça do Trabalho.

As assembleias ainda não foram realizadas. A decisão final sempre caberá a você, trabalhador!

O Sindicato ainda está debatendo os assuntos com a empresa. A próxima reunião está agendada para esta terça-feira, dia 17/11. NO MUNDO DO TRABALHO NADA SE GANHA, TUDO SE CONQUISTA.

6% de reajuste é o que a Telefônica Brasil quer dar. Sindicatos dizem NÃO

A Comissão Nacional dos Trabalhadores na Fenattel reuniu-se com os executivos da Telefônica Brasil para dar continuidade às negociações do Acordo Coletivo 2015/2016. A reunião foi realizada em 06 de novembro e o resultado foi péssimo.

A Telefônica Brasil , a cada dia que passa, vem assimilando o jeito GVT de ser, ou seja, não discute os problemas, e vem imponto o que quer, sem observar os direitos dos/das trabalhadores/as.

As atitudes da empresa revelam o jeito tosco de negociar da GVT, incorporada após ser comprada pela Telefônica Brasil .

Proposta da empresa para o Acordo Coletivo

A proposta salarial da Telefônica Brasil para o Acordo Coletivo 2015/2016 começou mal. O reajuste proposto é de 6% e escalonado, ou seja não prepõe as perdas salariais que inflação já comeu do poder de compra dos salários. A empresa não deixou de reajustar suas tarifas, mas os/as empregados têm que amargar prejuízo?

Miséria, seria o nome mais apropriado

A proposta da empresa mantém reajuste de 6% apenas, (60% do INPC) ou quase a metade da perda, com a sua aplicação na data-base em 1º de setembro/2015. Também congela o valor dos Vales-Refeição (VRs) de São Paulo (Administrativos) oferecendo “abono” em contrapartida. Ou seja, ZERO de reajuste nos VRs.

O reajuste feito pela Telefônica Brasil ainda é proporcional. Além de ser uma proposta fraca, ela é complexa, confusa e extensa. Para se ter uma idéia, os pisos do administrativo e das lojas tiveram a redução de um centavo em relação a proposta anterior.

Os Sindicatos dizem NÃO à proposta. Os dirigentes Sindicais repudiaram e rejeitaram a proposta.

Plano de Saúde piorado

Esse é um duro golpe nos trabalhadores e familiares, pois além da queda de qualidade da rede e procedimentos, levará parte dos trabalhadores para o padrão de enfermaria.

A Telefônica Brasil impõe a implantação no programa de benefícios criando uma imitação de como funciona na GVT (beneficio Inteligente) o Be Flex onde os empregados deverão optar.

Não podemos aceitar esse tratamento com mão de ferro, uma cópia do que faz a GVT, precarizando, nivelando por baixo salários e muitas vezes ameaçando os/as empregados/as. Se for para unificar os acordos, que seja para melhorar e não precarizar as conquistas.

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