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Em defesa da Oi e dos empregos

Livre e federações se unem na defesa dos empregos na Oi

19/08/2020 - 10h20 - Sinttel-ES - Tânia Trento | Jornalista | Reg. Prof. 0400/ES
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19/08/2020 – 11h46 – Federação Livre – Redação SinttelRio

Manifesto em Defesa de Empregos dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Oi

O momento é grave e exige unidade. Conscientes disso, as entidades representativas de trabalhadores/as em telecomunicações se uniram para defender de forma articulada os postos de trabalho na Operadora Oi, ameaçados com as negociações de venda para o consórcio formado pelas rivais Claro, Tim e Vivo.

A Federação Livre dos Trabalhadores em Telecomunicação, a Fenattel e a Fitratelp assinam conjuntamente o Manifesto em Defesa de Empregos dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Oi” (leia aqui). O documento, que alerta para a importância de garantir serviços à população pela maior empresa de telecomunicações do país, ressalta que é necessário preservar os postos de trabalho, fundamentando a argumentação na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que trata do direito ao trabalho livre, justo e remunerado.

Diante da importância da Oi para a economia do país e para a prestação de serviços à sociedade, as Federações cobram do governo Federal uma atuação firme em defesa dos empregos, já que a transação de venda passará pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Na semana passada, representantes das entidades – entre eles o presidente da Federação Livre, Luis Antônio – participaram de reunião com o assessor do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra de Oliveira, que se comprometeu em encaminhar as reivindicações ao ministro Fábio Faria. O manifesto conjunto, que pode ser acessado na íntegra no site da Federação Livre é mais um passo importante para que os trabalhadores não sejam esquecidos nas negociações.

“Encaminhamos o manifesto para o Ministro das Comunicações. Queremos a garantia de migração dos trabalhadores da Oi para as operadoras que fecharem o negócio adquirindo partes da operadora. A venda da Oi envolve cerca de 60 mil empregos. As federações estão unidas para defender esses trabalhadores e trabalhadoras. Essa frente de defesa das federações e dos seus sindicatos  é decisiva para evitar demissões em massa e os empregados da Oi precisam ter consciência disso, se juntando a nós nessa luta”, afirma Luis Antônio.

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