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Superando a fome

Governo federal reverte ‘fila do osso’ e sai do Mapa da Fome

01/08/2025 - 21h14 - Sinttel-ES - Tânia Trento | Jornalista | Reg. Prof. 0400/ES
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Em apenas dois anos, governo do PT supera “herança maldita” de 33 milhões de famintos pela reconstrução de programas sociais abandonados; saiba como o Brasil deixou o Mapa da Fome

Publicado em 30/07/2025 16h17 | Agência Brasil

Superando a fome: o Programa Nacional de Alimentação Escolar havia sido destruído por Bolsonaro

Uma conquista histórica que coloca o Brasil novamente como referência mundial, a saída do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) pela segunda vez reflete o grande êxito do presidente Lula no compromisso com a retomada de todos os programas sociais desarticulados de 2016 a 2022.

Reconduzir o país a um patamar de dignidade é resultado de decisões que priorizaram a redução da pobreza, o apoio à agricultura familiar e o estímulo à geração de emprego e renda, entre outras iniciativas que formam uma grande rede de proteção social composta por diversas políticas públicas integradas e eficazes, que começaram a ser implantadas em 2003, no primeiro ano do primeiro mandato de Lula.

Agora, a saída do Brasil novamente do Mapa da Fome em apenas dois anos é a prova cabal de mais um grande êxito dos governos petistas. “Políticas públicas finalmente voltaram a ser foco de um governo”, comemorou Kiko Afonso, diretor executivo da Ação Cidadania em entrevista ao jornalista Alan Severiano do site G1.

Programas de transferência de renda como o Bolsa Família e outros de acesso à alimentação, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), tiveram papel estratégico, junto com ações estruturantes nas áreas de desenvolvimento regional, crédito rural, irrigação e apoio à agricultura familiar, paralelamente ao aumento real do salário mínimo, da massa salarial e queda recorde dos índices de desemprego.

Priorizar quem realmente importa

O presidente Lula reestruturou o Programa de Merenda Escolar, reconstruiu os estoques reguladores com a retomada dos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), integrou as Cozinhas Solidárias às iniciativas de combate à fome e priorizou o aumento do emprego e da renda, além de fortalecer os Arranjos Produtivos Locais (APLs) e efetuar importante “pente fino” no CadÚnico. As ações do governo resultaram em crescimento constante do PIB com distribuição de renda, sob a premissa de “colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”.

Saída do Mapa da Fome: “Hoje, eu sou o homem mais feliz do mundo”, diz Lula

“A saída do Brasil do Mapa da Fome em tempo recorde é resultado da escolha de priorizar quem realmente importa: o povo brasileiro. Essa conquista representa ação e reforça o compromisso do governo do Brasil com a transformação social”, postou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias em sua conta na rede social X.

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