Crime de lesa-pátria
Entenda porque a Farsa Jato é a verdadeira quadrilha que saqueou o Brasil, que prendeu o ex-presidente Lula, para entregar as nossas riquezas aos norte-americanos.
Sérgio Moro e os americanos sempre souberam que o ex-presidente Lula vale muito para o povo brasileiro. E eles cobraram caro: R$ 2,5 bilhões. Este foi o valor que a Lava Jato cobrou dos americanos para prender ilegalmente o ex-presidente Lula e impedir o povo brasileiro de elegê-lo mais uma vez presidente.
Então Moro, valeu à pena, trair o Brasil, quebrar a nossa economia, destruir a Petrobras, matar a Dona Marisa, manter o ex-presidente Lula preso e entregar o nosso país aos milicianos, aliados dos interesses norte-americanos?
Desde o início da chamada Operação Lava Jato, sempre notou-se – pelas idas de Sérgio Moro aos EUA e as denúncias de espionagem feitas pelo WikiLeaks) que havia uma influência indevida dos EUA neste processo. Uma relação íntima do Sérgio Moro, dos procuradores da Lava Jato, que para muitas pessoas parecia inexplicável, mas que sempre esteve muito clara: Os EUA têm interesses estratégicos, geolíticos, no Brasil e na América do Sul.
A presença da presidenta Dilma no governo e a chance de o ex-presidente Lula governar novamente o Brasil era um empecilho para que os norte-americanos pudessem fazer valer os seus interesses. Por isso, fizeram com que a Lava Jato fosse uma ferramenta decisiva para que o país pudesse ser capturado, a nossa democracia abalada e os americanos – através do consórcio Temer e Bolsonaro – fazer valer os seus interesses.
O impeachment, o golpe e o processo que impediu que o ex-presidente Lula fosse candidato, era parte de uma estratégia que a cada da foi ficando mais clara para o povo brasileiro.
Sérgio Moro foi uma figura-chave neste processo de perseguição ao ex-presidente Lula e de entrega da soberania do Brasil, agora sacramentada com a visita de Bolsonaro aos EUA e completa subserviência demonstrada no encontro.
Muitos imaginavam que Sérgio Moro se daria por satisfeito em receber o Ministério da Justiça como pagamento pelos serviços prestados ao golpe. Mas ele queria mais. E ele está diretamente envolvido nesse esquema criminoso do fundo de R$ 2,5 bilhões.
O dinheiro colocaria em prática o fundo eleitoral de Moro e Dallagnol de construir o seu projeto de poder. Mas foram desmascarados. E deveriam responder pelo crime, porque vender segredos do país, perseguir uma pessoa inocente, tirar do provo brasileiro o direito de eleger uma pessoa inocente são crime. Deveriam sentar nos bancos dos réus, para que o povo brasileiro possa saber tudo o que eles fizeram; para que a Lava Jato seja desmascara e todos os procuradores envolvidos paguem pelos crimes que cometeram: contra o ex-presidente Lula, contra o Brasil, contra a Petrobras e contra a democracia.
Num primeiro momento, o projeto de poder da Lava Jato não imaginou que o presidente seria o Bolsonaro. Eles imaginavam que seria o Aécio, que acabou da maneira que acabou. Testaram o Luciano Hulk, o Dória e até o Geraldo Alckmin. Mas o que sobrou foi o Bolsonaro. E o Bolsonaro se presta a um papel que ninguém imaginava, tal a tamanha ignorância.
O Brasil que era respeitado com o ex-presidente Lula sendo recebido no G8, no G20, constituindo o BRICS, fortalecendo o Mercosul, a Unasul, recuperou o prestígio internacional, passou a ser protagonista e motivo de orgulho para o povo brasileiro.
Hoje, Bolsonaro nos EUA expõe o nosso país. Abala nossa soberania. Envergonha o povo brasileiro. Vai visitar a CIA (Agência de Espionagem Americana) e o FBI. Lambe as botas de Donald Trump. Oferece a entrada dos americanos sem visto no Brasil. Abre a importação de acarne suína, do trigo e doou a base de Alcântara. Tudo isso em troca de interesses comerciais e ideológicos que nada favorecem o Brasil. Todos antinacionais..
Os procuradores federais de Curitiba, os golden boys do Paraná tiveram uma postura totalmente ilegal. Rasgaram a Constituição muitas vezes. Se transforaram em verdadeiros inquisidores. Foram eles que pediram a interceptação telefônica ilegal das conversas da presidenta Dilma. Foram eles que expuseram a Dona Marisa e seus filhos no Jornal Nacional. Foram eles que pediram a prisão coercitiva do ex-presidente Lula. Foram eles que trabalharam dia e noite para que o ex-presidente Lula não pudesse ser candidato.
Havia um outro interesse. Ainda um pouco nebuloso. Troca de informações com os norte-americanos, que prejudicavam a Petrobras. Ofertas de delatores e de informações que são contra o interesse nacional, contra a principal empresa do país, que prejudica a nossa soberania, que atenta contra o pré-sal. Qual era o motivo que estava por trás desta colaboração ilegal e imoral que Dallagnol e sua equipe com os americanos?
Hoje, as coisas ficaram mais claras, por trás de tudo isso, havia um grande negócio, que eles imaginam que ficariam ricos com o dinheiro do povo brasileiro, que seria apropriado por uma fundação privada, comandada por eles em Curitiba. Tentaram fazer tudo de uma forma clandestina. Tentaram esconder até da Procuradora-Geral da República Raquel Dodge
Mas descobriu-se tudo quando veio a tona um documento da Caixa Econômica Federal, assinado por Dallagnol, fazendo cotações de investimento, como se fosse um novo-rico, um novo investidor, que tinha nas mãos 2,5 bilhões de reais e agia como se fosse seu.
Dallagnol, de uma maneira absolutamente ilegal e criminosa, se aproveitou de um acordo da Petrobras dos Estados Unidos firmado com os EUA que estabelecia que a Petrobras precisa dar uma indenização às autoridades brasileiras: os R$ 2,5 bi.
Dallagnol decidiu com os procuradores de Curitiba que as autoridades brasileiras eram eles. Se apropriou dos R$ 2,5 bi, abriu uma conta clandestina na Caixa Econômica Federal No mesmo dia em que o acordo foi firmado, em 24 horas a juíza homologou e o dinheiro entrou na conta. A Petrobras tinha 3 anos para pagar, mas pagou em 24 horas, numa conta gráfica, não numa conta judicial.
Tudo isso por conta de uma estratégia ilegal, perversa, criminosa, comandada pelos procuradores, que queriam se apropriar desse dinheiro para montar um grande esquema de disputa ideológica e política da sociedade brasileira, com o dinheiro publico para alavancar um projeto de poder.
Mas eles foram descobertos e serão responsabilizados criminalmente. Afinal, que informações sigilosas da Petrobras eles venderam aos americanos em troca de todo esse dinheiro, qual o teor dos acordos de leniência? Essa é uma investigação necessária para colocar Dallagnol e Sérgio Moro no banco dos réus, respondendo como traidores, pelos crimes de lesa-pátria, pois estão por trás de tudo aquilo que fizeram contra o ex-presidente Lula e contra o Brasil.
No momento em que Dallagnol e os procuradores da Lava Jato foram pegos com a boca na botija, tentando se apropriar ilegalmente de 2,5 bi, eles acionaram a sua rede de fake news, a mesma rede que foi EUA da para eleger Bolsonaro. E começaram a fazer uma campanha contra o próprio Supremo Tribunal Federal, difamando e perseguindo qualquer um que tente investigar o conteúdo das delações, dos acordos de leniências e tudo aquilo que está por trás dessa relação perversa e subterrânea da Lava Jato.
Mas o Supremo Tribunal Federal reagiu e determinou uma investigação e designou que o ministro Alexandre de Moraes seja o relator e que faça uma investigação profunda para saber, em primeiro lugar; quem financiou este esquema contra as instituições em defesa desse fundo ilegal? Qual o interesse do Ministério Público de se associar aos EUA contra o interesse do Brasil e da Petrobras?
Afinal de contas, eles estão trabalhando contra o interesse nacional? O STF deve mostrar para o Brasil aquilo que ninguém agora conseguiu ver; o conteúdo dos acordos de leniência, o que ofereceram para os delatores e o que ofereceram para os Estados Unidos em troca desses 2,5 bilhões de reais?
O STF já disse: “Os golden boys não podem botar a mão nesse dinheiro”. Esse dinheiro é do povo brasileiro. Eles não podem se apropriar ilegalmente vendendo os interesses do Brasil, de um dinheiro que não pertence a eles.
Quem deveria estar na titularidade da presidência da república, no Palácio do Planalto, era o ex-presidente Lula. E ele deveria ter recebido a faixa da presidenta Dilma. Mas o consórcio golpista não permitiu. E neste consórcio participaram grandes empresários, os poderosos da Mídia, setores do Congresso Nacional e a turma da Lava Jato.
Foram eles que desenvolveram uma campanha odiosa, mudaram a interpretação da Constituição para que ex-presidente Lula pudesse estar presso e não pudesse concorrer. Aquele artigo da Constituição que garante que qualquer cidadão é inocente até que a sua sentença esteja transitada e julgada foi rasgada.
Mas o ex-presidente Lula prometeu provar a sua inocência ao pequeno Artur morto quando o entregou à Dona Marisa. Ele disse que tem uma missão: provar a sua inocência e mostrar ao povo brasileiro os verdadeiros ladrões do dinheiro publico, os verdadeiros criminosos, aqueles que tentar lhe incriminar.
O ex-presidente Lula está em Curitiba e, portanto, cabe a todos provar a sua inocência e desvendar ao Brasil e ao mundo a Farsa da Lava Jato. Um esquema perverso que envolve interesses de americanos dentro do Brasil.
O consórcio do golpe sempre soube que era necessário fazer o impeachment da Dilma e impedir o ex-presidente Lula de ser candidato, porque, com certeza ele seria eleito, impedindo que os interesses golpistas fossem colocados em prática.
Derrotados quatro vezes nas eleições, optaram por rasgar a Constituição com o apoio do mercado financeiro,da mídia e do capital internacional, interessados principalmente no nosso petróleo.
O Congresso Nacional 30 dias depois do Impeachment em 2016, mudou as regras do Pré-Sal para permitir que as multinacionais pudessem retirar o petróleo do alto-mar. Até então, todo o petróleo era da Petrobras, todo o petróleo era dos brasileiros. Eles financiaram o golpe.
A Lava Jato fez o serviço sujo. Deu um ar de legalidade para um golpe mais sofisticado, mas cujos interesses eram os mesmos de 64. Transformar o Brasil numa colônia e permitir que eles pudessem explorar as nossas riquezas.
Sérgio Moro é uma figura central em todo esse processo de perseguição ao ex-presidente Lula e de entrega da nossa soberania aos Estados Unidos. Sempre foram suspeitas as relações de Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato com os Estados Unidos.
Agora já não são mais suspeitas. Existe um conjunto de evidências, de provas e documentos que não deixam dúvidas que eles agiram contra o Brasil, como traidores contra a Democracia, contra a Petrobras, traidores contra o direito do provo brasileiro de eleger Lula presidente.
Moro cometeu muitos crimes. Foi capaz de coisas inacreditáveis, como rasgar a Constituição. E como juiz de primeira instância, interceptar uma ligação da presidenta da república, competência exclusiva do STF; conduzir uma prisão coercitiva criminosa do ex-presidente Lula. Tudo isso tinha por trás sempre um objetivo: objetivo político de cumprir o seu papel de ser o artífice do golpe para corromper a democracia e proporcionar que Bolsonaro virasse presidente.
Moro sempre foi o garoto propaganda do golpe. E ele deve ser responsabilizado pelos crimes que cometeu. E junto com Dallagnol e todos os procuradores da Lava jato, eles precisam responder perante o povo brasileiro, porque cometeram crimes de traição, de lesa-pátria e, dessa forma, eles entrarão para a história, pela porta dos fundos. Como pessoas que utilizaram de seus cargos perseguiram pessoas inocentes em busca de um projeto de poder.
Então Moro, valeu à pena, trair o Brasil, quebrar a nossa economia, destruir a Petrobras, matar a Dona Marisa, para ver o ex-presidente Lula Preso e entregar o nosso país aos milicianos, aliados aos interesses norte-americanos? É claro que não. Vocês não vão sair impunes.