A falta de manutenção no prédio-sede da antiga Telest, hoje Oi, localizado na Rua do Rosário, no Centro de Vitória é um problema que parece sem solução.Os 25 trabalhadores/as da operadora Oi, Nokia Siemens e também da Telemont, que trabalham no loca,l estão subindo os andares pela escada. São 15 andares e 20 degraus para alcançar cada um dos pavimentos.

O diretor do Sinttel-ES, Vanderlei Rodrigues da Vitória esteve no prédio, acolhendo as reclamações dos/as trabalhadores/as que estão insatisfeitos/as com a demora no conserto dos dois elevadores.

Patrimônio jogado às traças

Não é de hoje que tanto a Operadora Oi, quanto as suas empreiteiras deixam ao “Deus dará” a limpeza e conservação das edificações herdadas das empresas de telefonia públicas, como a antiga Telest – Telecomunicações do Espírito Santo S/A, patrimônio do povo brasileiro doado aos empresários, principalmente estrangeiro, durante as privatizações do governo tucano FHC.

O Sinttel recebe muitas denuncias. Já denunciou aqui e pediu providências às empresas para a manutenção dos DGs, local em que o lixo e a sujeira, principalmente das instalações sanitárias, são o principal problema para a permanência dos empregados.