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Claro ignora reivindicações dos trabalhadores e tenta empurrar sua proposta

17/11/2011 - 7h43 - Sinttel-ES - Tânia Trento | Jornalista | Reg. Prof. 0400/ES
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Em mais uma reunião de negociação com a Claro, a empresa aoresentou uma proposta que foi rejeitada pela comissão de negociação da Fenattel. Saiba porque…

Entre os itens reivindicados pelos empregados, que a Claro não quer discutir, e sequer se deu ao trabalho de analisar ou estudar, trazendo uma simples negativa direta, estão questões práticas como:

– a implantação do Ponto Eletrônico – não é justificável que a Claro proceda como uma pequena empresa de fundo de quintal, e se recuse a adotar o dispositivo legal que permite que todos empregados tenham controle das horas trabalhadas, horas extras, e seu impacto monetário, como prevê a legislação.

– Exigimos o fim do Banco de Horas – cujo método e forma de pagamento do trabalho extraordinário têm causado prejuízos aos empregados e

– A alteração da Data-Base, de outubro para setembro a partir de 2012, como está sendo requerido das demais operadoras e já acordado com a Vivo e a GVT.

Alem disso a Comissão insiste que a Claro apresente uma proposta de ganho real para os salários.

Diante dessa atitude intransigente, a comissão rejeitou a proposta e o presidente da Fenattel, Almir Munhoz, enviou carta à empresa solicitando uma nova reunião com a direção da Claro para ajuste dos itens citados.

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