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Mobilização!

Centrais Sindicais convocam Greve Geral dia 14 de junho

21/05/2019 - 16h08 - Sinttel-ES - Tania Trento
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De quantos motivos precisam os trabalhadores para lutar contra a perda de direitos?

Governo Bolsonaro quer acabar com a aposentadoria para milhões de trabalhadores pobres. Suspende projetos sociais como o Minha Casa Minha Vida, Farmácia Popular, Mais Médicos.
Aumenta o desemprego, a fome e a miséria. Você já reparou como aumentou a população de rua?

Pense: gasolina a R$ 5,00; botija de gás de cozinha a R$70; inflação de 4,58% (até 31/03); 13,4 milhões de brasileiros desempregados no mês de março, corte de 30% nos recursos da educação, com o fechamento de 60 universidades e 40 institutos (IF); Suspensão do Minha Casa Minha Vida; Proposta de reforma da Previdência que só atinge os pobres, não acaba com os privilégios, é cruel com as mulheres e com os trabalhadores rurais.

E para aprová-la (contra a vontade do povo) cada voto dos deputados federais e senadores a favor da reforma irá custar R$ 40 milhões em emendas. A conta bate no total em R$ 14, 2 bilhões.

Os 100 dias do governo Bolsonaro assusta, tamanha as atrocidades cometidas contra o povo que o elegeu.

Após meses de desaceleração da produção e os fracos resultados de março, a indústria brasileira não mostra mais sinais de recuperação segundo o IBGE.

Empregos

O Resultado de março foi o terceiro pior da atual série histórica, com 43 mil vagas eliminadas. Trabalho precário (intermitente ou parcial) cresce. Renda do contratado
cai 8%.

Governo fascista

Com o desmonte das políticas públicas destinadas à população mais pobre e a extinção dos canais de participação popular, abre-se caminho para a violência e a barbárie, a exemplo dos assassinatos de 10 jovens dentro de um escola em Suzano (SP), da morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, com 80 tiros disparados por militares do Exército no Rio de Janeiro, das mortes das pessoas no desabamento de prédio no Rio de Janeiro, construído de forma irregular por grupos de milicianos ligados a assessores da família Bolsonaro, além do aumento da violência contra as mulheres, a juventude pobre e negra das periferias e a população GLBT.

Sem emprego, sem aumento real do salário mínimo, sem aposentadoria, sem política social, sem expectativa de estudo, sem terra, sem teto, o resultado é o aprofundamento da desigualdade social, jogando milhões de pessoas na pobreza absoluta.

Não temos outro caminho a não ser lutarmos unidos e de forma permanente no enfrentamento a esse governo autoritário, ultraliberal, entreguista, racista, machista e homofóbico.

Os canais institucionais de participação social são uma conquista histórica da sociedade civil organizada e não podem ser extintos por meio de um decreto, por mera vontade de um governante de plantão.

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