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6% de reajuste é o que a Vivo quer dar. Sindicatos dizem NÃO

11/11/2015 - 17h53 - Sinttel-ES - Tania Trento
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1A Comissão Nacional dos trabalhadores junto com a Fenattel reuniram-se com os executivos da Vivo para dar continuidade às negociações do Acordo Coletivo 2015/2016.

A reunião foi realizada em 06 de novembro e o resultado ainda é pior do que o esperado.

A Vivo, a cada dia que passa, vem assimilando o jeito GVT de ser, ou seja, está se apequenando, uma empresa gigante mas com métodos administrativos e motivacionais abaixo de qualquer definição.

PROPOSTA VIVO – Miséria, seria o nome  mais apropriado

A proposta da empresa mantém reajuste de 6% apenas, (60% do INPC) ou quase a metade da perda, com a sua aplicação na data-base em 1º de setembro/2015. Também congela o valor dos Vales-Refeição (VRs) de São Paulo (Administrativos) oferecendo “abono” em contrapartida. Ou seja, ZERO de reajuste nos VRs.

O reajuste feito pela Vivo ainda é proporcional. Além de ser uma proposta fraca, ela é complexa, confusa e extensa. Para se ter uma idéia, os pisos do administrativo e das lojas tiveram a redução de 1 centavo em relação a proposta anterior.

Os Sindicatos dizem NÃO à proposta. Os dirigentes Sindicais repudiaram e rejeitaram a proposta.

Uma nova reunião foi agendada para 17/11/2015.

Com relação ao Plano Médico, de São Paulo, a empresa confirmou que implantará a Amil. Esse é um duro golpe nos trabalhadores e familiares, pois além da queda de qualidade da rede e procedimentos, levará parte dos trabalhadores para o padrão de enfermaria.

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