Fazem parte dos absurdos apresentados pela empresa nas reuniões realizadas em 27 e 28 de agosto reajuste salarial abaixo da inflação, sem respeitar a data-base. Ou seja, de novo a empresa quer driblar a data base e só corrigir os salários em janeiro de 2015. Não quer reajustar o VR do administrativo e quer, ainda, a precarização de alguns benefícios como sobreaviso, estabilidade de gestante, de aposentadoria, entre outros.
Como se não bastassem as maldades acima, a empresa também pretende mexer no Plano de Saúde, mesmo sabendo que esse benefício é um dos mais importantes para o trabalhador e sua família.
A Comissão Nacional da Fenattel, representante dos sindicatos, bateu forte, recusou e repudiou na mesa de negociações a proposta, além de exigir que a empresa respeite a pauta de reivindicações sem criar sua “pauta selvagem”, que só prejudica os trabalhadores.
O Sindicato deixou claro para a Vivo/Telefônica que a redução de benefícios não será admitida!
A empresa quer permanecer na liderança, mas para isso quer patrocinar a precarização do Acordo Coletivo. É a velha máxima, na disputa pela maior fatia do mercado quem para o pato são os empregados, pois, para tanto, suga o suor do trabalhador e o leva a níveis extremos de estresse sem fazer o devido reconhecimento.
A Vivo/Telefônica está cada vez mais poderosa à custa de seu trabalhador. Após anunciar a intenção de comprar a GVT, a empresa vai querer que ele pague a conta?
As próximas reuniões estão agendadas para os dias 9 e 10 de setembro.
Trabalhador, não dê ouvidos a boatos. Fique ligado nas informações do Sinttel vai passar.